São Paulo, sábado, 15 de setembro de 2007

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INVESTIGAÇÃO

Deputados de MG pedem que amputação de braço seja apurada

DA AGÊNCIA FOLHA

A Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de Minas Gerais aprovou pedidos de providências à Polícia Civil, ao Ministério Público e ao Conselho Regional de Medicina para apurar se um menino de cinco anos teve o braço amputado por erro médico.
Kaio Gabriel Rosa Gilio fraturou o punho esquerdo após cair da escada de sua casa, no último dia 2. Mesmo com um ferimento próximo ao cotovelo, teve todo o braço engessado no Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves (região metropolitana de Belo Horizonte). O braço inchou. No dia 7, após voltar ao hospital e ser transferido para o pronto-socorro Risoleta Neves, da Prefeitura de Belo Horizonte, os médicos diagnosticaram gangrena -ele não tinha pulso nem oxigenação na mão esquerda. Por isso, avaliou a equipe, a melhor opção seria a amputação do braço.
Após a cirurgia, Kaio foi para o Hospital da Baleia, em Belo Horizonte, onde permanecia internado ontem.
"Acho que o braço não podia ter sido todo engessado por causa da ferida", disse o pai da criança, Edson Gilio. Ele quer processar o município de Ribeirão das Neves.
O Hospital São Judas Tadeu informou que abriu sindicância para apurar o caso.


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