São Paulo, quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

outro lado

Associação de concessionárias cobra fiscalização

DA REPORTAGEM LOCAL

O presidente da ABCR, associação nacional das concessionárias de rodovias, Moacyr Servilha Duarte, disse que as empresas vêm investindo em obras e melhoria dos serviços, mas ainda falta fiscalização por parte de órgãos do Estado, como a Polícia Rodoviária.
"O problema fundamental no trânsito é a educação, a médio e longo prazo, e a fiscalização, em prazo mais imediato. E estamos sempre dispostos a colaborar", diz Duarte.
A Folha procurou a assessoria da Secretaria da Segurança e da PM ontem à noite, após a entrevista, mas não encontrou ninguém para comentar.
As concessionárias dizem estar realizando obras e adaptações para melhorar a segurança. Consideram que a tendência é de melhora nos índices e também culpam as motos.
Com o pior índice de mortes, a Tebe diz que a incidência caiu 58,48% no período 2001-08. A Tebe, que administra somente 156 km e representa 1% de fluxo concedido, registrou só 1,56 morte por mês.
A Ecovias diz desenvolver, todos os anos, seu plano de redução de acidentes, com programas de educação, fiscalização e engenharia. Na semana passada, a Ecovias firmou convênio com a polícia para realizar mais blitze. Também identificou pontos de risco.
Para a ViaOeste, "o resultado é bastante positivo tendo em vista a redução ocorrida no decorrer dos anos, mesmo [com] aumento do tráfego".
Ela cita obras, "ações coercitivas" com a polícia e campanhas para usuários.
A Colinas diz que recebeu por quatro vezes o "Prêmio Vida", em função da redução de acidentes e mortes nas rodovias sob sua administração.


Texto Anterior: Mortes sobem nas principais estradas de SP
Próximo Texto: Evento Folha: 2º debate entre candidatos a reitor é hoje
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.