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Horário de verão deve economizar 5% no pico
Redução estimada é suficiente para abastecer 2 "Brasílias" em 3 horas
Em 10 Estados e no DF, os relógios devem ser adiantados em uma hora à 0h de domingo; horário vai até fevereiro
CIRILO JUNIOR
DO RIO
SOFIA FERNANDES
DE BRASÍLIA
O governo federal estima
que o horário de verão que
começa à 0h deste domingo
-quando os relógios devem
ser adiantados em uma hora- gere uma economia de
5% no momento do pico de
consumo, das 19h às 22h.
A redução equivale a 2.530
MW (megawatts), o suficiente para abastecer duas cidades do porte de Brasília no
mesmo período do dia. A expectativa de economia de
energia geral com a medida
para este ano é de 0,5%.
O horário de verão será
adotado no Rio Grande do
Sul, em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Minas Gerais,
Goiás, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul e Distrito Federal. O término está previsto
para 20 de fevereiro.
A mudança do horário vai
permitir ainda que menos
termelétricas tenham que ser
ligadas no verão. Isso vai significar uma economia de
R$ 80 milhões, segundo o
ONS (Operador Nacional do
Sistema Elétrico).
ELEIÇÕES
Ontem, o secretário do Ministério de Minas e Energia,
Ildo Grüdtner descartou a
possibilidade de haver problemas técnicos no segundo
turno das eleições, em 31 de
outubro, por causa do horário de verão. Segundo ele, as
urnas estão pré-programadas para adiantar em uma
hora seus sistemas.
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