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Digital pode ser de 2º envolvido no assassinato
DA REPORTAGEM LOCAL
Um vestígio de impressão digital encontrado na porta da
cozinha da casa de Luiz Carlos
Rugai e de Alessandra pode ser
do segundo homem que teria
participado do crime.
A perícia coletou seis lâminas
com vestígios de digitais na casa. Na porta de vidro da cozinha, porém, foi identificado
uma digital que não é do casal
nem de Gil Rugai, principal
suspeito do crime.
Segundo a promotora Mildred Gonzalez Campi, o trabalho da perícia mostrou que
Alessandra pode ter empurrado a porta ao perceber alguém
armado. Nesse empurra-empurra, o assassino pode ter deixado vestígios de digitais.
A posição de um chinelo
-que era de Rugai, mas estava
sendo usada por Alessandra-,
que ficou preso junto à porta,
também pode mostrar, segundo Campi, que Alessandra tentou segurar a porta e, ao ser
atingida no antebraço por um
tiro, tentou correr, mas foi atingida novamente.
O vestígio de digital não significa a identificação imediata.
É necessário um confronto
com outra digital para saber se
pertencem a mesma pessoa.
Campi disse que o vigia Domingos Ramos Oliveira Andrade não tem condições de identificar o segundo suspeito e talvez nem consiga fazer um retrato falado.
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