São Paulo, sexta-feira, 16 de abril de 2004

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Digital pode ser de 2º envolvido no assassinato

DA REPORTAGEM LOCAL

Um vestígio de impressão digital encontrado na porta da cozinha da casa de Luiz Carlos Rugai e de Alessandra pode ser do segundo homem que teria participado do crime.
A perícia coletou seis lâminas com vestígios de digitais na casa. Na porta de vidro da cozinha, porém, foi identificado uma digital que não é do casal nem de Gil Rugai, principal suspeito do crime.
Segundo a promotora Mildred Gonzalez Campi, o trabalho da perícia mostrou que Alessandra pode ter empurrado a porta ao perceber alguém armado. Nesse empurra-empurra, o assassino pode ter deixado vestígios de digitais.
A posição de um chinelo -que era de Rugai, mas estava sendo usada por Alessandra-, que ficou preso junto à porta, também pode mostrar, segundo Campi, que Alessandra tentou segurar a porta e, ao ser atingida no antebraço por um tiro, tentou correr, mas foi atingida novamente.
O vestígio de digital não significa a identificação imediata. É necessário um confronto com outra digital para saber se pertencem a mesma pessoa.
Campi disse que o vigia Domingos Ramos Oliveira Andrade não tem condições de identificar o segundo suspeito e talvez nem consiga fazer um retrato falado.


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