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Defesa afirma que ação da polícia foi "exagerada e imprecisa" e nega acusação
DE NOVA YORK
A defesa de Andréia
Schwartz diz que a brasileira é
vítima de uma "ação exagerada
e imprecisa" da polícia norte-americana.
Para o advogado Andrew
Hoffmann, a capixaba estava
envolvida apenas em transações imobiliárias e nunca teve
problemas policiais ou com a
Justiça nos quase seis anos em
que vive legalmente nos Estados Unidos.
"Ela estava tentando viver o
sonho americano, como tantos
imigrantes, de ter sucesso na
vida. Infelizmente foi envolvida nessa situação", afirmou o
advogado da brasileira em entrevista à Folha.
Nesta semana, Andréia
Schwartz teve o pedido de relaxamento da prisão negado pelo
juiz do caso. Hoffmann declarou que entrará nos próximos
dias com um pedido de liberdade à Justiça dos Estados Unidos para que seja feito pagamento de fiança.
"A verdade será restabelecida. Nós contestamos categoricamente as acusações", disse o
advogado.
Confissão
De acordo com a polícia de
Nova York, Andréia Schwartz
teria confessado em depoimento os crimes de prostituição,
tráfico de drogas e lavagem de
dinheiro.
A outra brasileira presa em
Manhattan, Cláudia de Castro,
não possui advogado. Até ontem ela tentava pagar uma fiança estipulada em US$ 1.000 (R$
2.280) que vencia 24 horas depois da prisão.
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