São Paulo, sexta-feira, 16 de junho de 2006

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Defesa afirma que ação da polícia foi "exagerada e imprecisa" e nega acusação

DE NOVA YORK

A defesa de Andréia Schwartz diz que a brasileira é vítima de uma "ação exagerada e imprecisa" da polícia norte-americana.
Para o advogado Andrew Hoffmann, a capixaba estava envolvida apenas em transações imobiliárias e nunca teve problemas policiais ou com a Justiça nos quase seis anos em que vive legalmente nos Estados Unidos.
"Ela estava tentando viver o sonho americano, como tantos imigrantes, de ter sucesso na vida. Infelizmente foi envolvida nessa situação", afirmou o advogado da brasileira em entrevista à Folha.
Nesta semana, Andréia Schwartz teve o pedido de relaxamento da prisão negado pelo juiz do caso. Hoffmann declarou que entrará nos próximos dias com um pedido de liberdade à Justiça dos Estados Unidos para que seja feito pagamento de fiança.
"A verdade será restabelecida. Nós contestamos categoricamente as acusações", disse o advogado.

Confissão
De acordo com a polícia de Nova York, Andréia Schwartz teria confessado em depoimento os crimes de prostituição, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
A outra brasileira presa em Manhattan, Cláudia de Castro, não possui advogado. Até ontem ela tentava pagar uma fiança estipulada em US$ 1.000 (R$ 2.280) que vencia 24 horas depois da prisão.


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