São Paulo, sábado, 16 de junho de 2007 |
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"Intenção não foi chocar", afirma pedagoga
Presidente de conselho dos direitos da criança de São Caetano diz que objetivo das perguntas não era invadir intimidade das crianças DA REPORTAGEM LOCAL
Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança
e do Adolescente de São Caetano do Sul, a pedagoga Rita Margarida Toller Russo diz que foram mais de 18 meses de discussões e ajustes até que o conselho chegasse à elaboração final dos questionários distribuídos aos alunos da rede pública
da cidade. Em nenhum momento, disse ela, a intenção foi
chocar os pais nem invadir a intimidade das crianças e jovens.
Elaboradas por uma rede de
entidades formada por órgãos
como o Conselho Tutelar, a Vara da Infância, ONGs, diretores
de escolas, policiais, agentes de
saúde e pais, as perguntas, como "já viu alguém pelado" ou
"você é heterossexual ou homossexual", deveriam ser trabalhadas pelas escolas com alunos e seus familiares. A seguir,
Rita explica os questionários. FOLHA - Vocês se inspiraram em alguma outra pesquisa para elaborar
as perguntas? FOLHA - Algumas perguntas não
passam um pouco do limite? FOLHA - Mas esse tipo de pergunta
é adequado para a sala de aula? FOLHA - Perguntas como "qual o
nome que dá para sua genitália"
não podem despertar curiosidade
dos menores? FOLHA - Durante a elaboração dos
questionários, os pais não reclamaram das perguntas? |
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