DA REPORTAGEM LOCAL

Ela causou polêmica, mas, aparentemente, trouxe benefícios. A SSO atribui à taxa do lixo e à busca por coleta seletiva para diminuir o valor do tributo grande parte da redução de 16% no total de resíduos domiciliares coletados em São Paulo.
A queda representa algo em torno de 2.200 t que, por dia, deixam de ir para os aterros. E a prefeitura gasta menos, já que, hoje, paga pelo volume recolhido. Mantido o percentual de queda, a economia pode chegar a R$ 24 milhões no fim do ano.
O titular da SSO, Osvaldo Misso, admite que cerca de 5% da redução na coleta se deve ao freio no crescimento econômico e ao menor consumo. Isso não impede que a diminuição lhe dê esperança de, ao fim dos 20 anos de concessão da limpeza pública, alcançar uma meta mais ambiciosa: mandar para os aterros sanitários 40% menos lixo do que hoje.


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