da Reportagem Local

O fluxo de publicações é um dos fatores que levaram a área de farmacologia do programa de pós-graduação da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto a conseguir a nota 7 na avaliação da Capes.
Esta é a opinião de Gustavo Ballejo, membro da comissão de pós-graduação. "Nossos professores publicam em média um artigo ao ano em revistas internacionais. Para o Brasil é bom."
A equipe é formada por 18 pesquisadores que desenvolvem trabalhos que visam entender fundamentos de processos físico-patológicos, como a dor, a febre, entre outros.
Entre esses trabalhos, alguns ganharam reconhecimento internacional. Ele cita como exemplo a pesquisa realizada por Sérgio Henrique Ferreira com veneno de cobra e que acarretou no descobrimento de uma substância que controla a pressão arterial.
"A pesquisa básica não tem uma aplicação imediata, mas pode levar ao desenvolvimento de tecnologias e substâncias."
Apesar de ter obtido a nota máxima, Ballejo diz que o programa tem de melhorar o fluxo de alunos, fazendo com que eles defendam teses mais rapidamente. Hoje, o tempo médio de formação no doutorado gira em torno de 4,5 anos. (MAv)



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