São Paulo, terça-feira, 16 de setembro de 2008

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Padrasto alega cuidar de garoto desde 2004

DA REDAÇÃO

Na ação judicial em que pedem que José Luiz seja reconhecido como pai socioafetivo de Andrew, apagando o nome do pai do garoto da certidão de nascimento da criança, os advogados do padrasto afirmam que ele será melhor pai, pois convive com o menino desde 2004.
De acordo com a ação, o padrasto sempre educou o afilhado como se fosse seu próprio filho. Os advogados argumentam ainda que o direito de Andrew à convivência familiar só será garantido se ele permanecer com José Luiz no Brasil.
Dizem também que o pai não fez esforços para educar a criança e nunca contribuiu financeiramente. O pai nega.
Reforçam assim a afirmação feita pelos advogados da mãe, de que Cláudia tinha reclamações em relação ao modo como Paul criava o filho.
O advogado de Paul, Ricardo Zamariola, contesta as afirmações: "Temos gravada uma conversa em que a mãe diz que Paul é o melhor pai do mundo".


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