São Paulo, quinta-feira, 17 de junho de 2010 |
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REPERCUSSÃO Eloi Araújo, ministro da Igualdade Racial: "Gostaria que tivesse a reforma agrária, que pudéssemos assegurar condições de moradia, que nós tivéssemos uma grande mudança de valores. Mas o que é possível, agora, é esse documento." Paulo Paim, senador (PT-RS) e autor do projeto: "Trabalhei durante 20 anos. Não é o texto ideal, mas é um avanço e tem toda uma simbologia para que, na sociedade brasileira, ninguém mais seja discriminado." Edson Santos, deputado (PT-RJ) e ex-ministro da Igualdade Racial: "O Estado brasileiro, 122 anos após a abolição, produz uma legislação voltada à população negra, escravizada por 350 anos." Demóstenes Torres, senador (DEM-GO) e relator do projeto: "As ações previstas [no texto da Câmara] eram desastrosas do ponto de vista prático." Ferreira Gullar, poeta, colunista da Folha e signatário de manifesto contra o estatuto: "O perigo é criar ódio racial. [...] Preconceito existe contra tudo e todos." Texto Anterior: Discussão do projeto mobilizou negros, ruralistas e evangélicos Próximo Texto: Foco: Mãe faz rodízio de filhas gêmeas em sala de aula Índice |
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