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Espera por decisão chega a três anos
DA REPORTAGEM LOCAL
Ademar -que não quis informar o nome completo- entrou
com uma ação no Juizado Especial em novembro do ano passado
contra a empresa operadora de
seu convênio médico. A empresa
se recusou a cobrir os custos hospitalares da internação de sua
mãe, que caiu e quebrou a perna.
No dia do acidente, em novembro de 2003, ele entrou em contato com o convênio, que autorizou
a internação, segundo relatou. No
hospital, no entanto, a história foi
outra. A empresa disse que não
pagaria os custos.
Em junho deste ano, foi realizada uma audiência de conciliação.
Como não houve acordo, foi marcada uma segunda audiência, que
vai se realizar apenas em fevereiro
de 2005.
A estudante de direito Roberta
Pachota, estagiária do Departamento Jurídico XI de Agosto da
Faculdade de Direito da USP,
atende uma cliente que aguarda
há cerca de três anos o julgamento
de um pedido de indenização
contra uma empresa de telefonia
celular.
O filho da cliente comprou um
celular com defeito e, diante das
recusas da empresa em trocá-lo,
entrou com uma ação no Juizado
Especial. Como a causa era de valor pequeno, não recorreu a advogado. Meses depois, o rapaz faleceu e a mãe procurou Pachota,
que passou a atuar no caso.
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