DA REPORTAGEM LOCAL

A advogada Eliana Moraes, que representa a Galenica, afirmou que a farmácia estava em fase de readequação para cumprir as exigências estabelecidas pela Anvisa quando foram encontradas as irregularidades.
Segundo ela, esse é um processo lento que envolve diversos aspectos e setores e, por isso, mesmo com a regulamentação tendo acontecido há quatro anos, ainda havia medidas a serem tomadas.
Sobre a entrega de medicamentos errados para duas usuárias, afirmou: "Ficamos sabendo na ocasião da inspeção da Vigilância Sanitária, mas nos surpreendeu, pois em todos esses anos nunca tivemos nenhuma reclamação".
A advogada afirmou ainda que todas as adequações já foram feitas na loja interditada e, simultaneamente, nas outras duas lojas de São Paulo.


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