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GAME
Procon de Goiás recolhe cópias do Counter Strike
DA AGÊNCIA FOLHA
O Procon (órgão de defesa do consumidor) de
Goiás começou a recolher
na última quinta-feira cópias do Counter Strike, jogo de computador em que
atiradores travam batalhas virtuais.
A medida segue determinação de junho do ano
passado da Justiça Federal mineira, que ordena a
proibição da comercialização no país.
A restrição também vale
para o Everquest, um outro jogo, de combates medievais.
O Ministério Público
Federal, que iniciou a
ação, disse que o Counter
Strike "incita a violência",
"dissemina o prazer pela
dor, pelo ódio e pela morte" e compromete a "estrutura psicológica e a formação mental".
A Procuradoria criticou
ainda versão adaptada do
jogo com combates entre
policiais e traficantes do
Rio, classificada como "estímulo à subversão".
O Procon de Goiás disse
que não achou cópias físicas do jogo nos últimos
dois dias, mas afirmou que
começou a notificar sites
que comercializam o jogo.
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