São Paulo, quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 |
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FOCO Andar na corda bamba vira moda nas praias cariocas GABRIELA CANSECO DO RIO A chance de praticar exercícios ao ar livre e ainda trabalhar equilíbrio e concentração tem atraído pessoas para o "slackline" -uma versão século 21 da corda bamba- nas praias do Rio. Sobre uma fita com as extremidades presas em pontos fixos, como postes ou árvores, os praticantes caminham, pulam e fazem manobras. Os pontos de encontros, chamados de "slackpoints", têm andado cheios. Os mais conhecidos são a praia do Pepê na Barra da Tijuca, posto 10 em Ipanema, orla de Copacabana, aterro do Flamengo e praia de Itacoatiara em Niterói. "O "slackline" é para brincar, divertir e curtir", explica o funcionário de cartório Daniel Dover, 21. A modalidade surgiu nos anos 80, quando escaladores da Califórnia, nos Estados Unidos, começaram a usar correntes ou fitas para atravessar entre dois montes. O designer Diogo Barboza prepara um documentário sobre "slackline", a ser lançado em junho. "O "slackline" é democrático. Pessoas de qualquer idade ou classe social podem praticar o esporte", afirma. Para a americana Courteny Nina Snich, 26, há três anos moradora do Rio e adepta do esporte há um ano, a cidade favorece "a cultura de esporte e praia, por meio de modalidades fáceis e acessíveis". MAIS RADICAL Há variações da modalidade. No "waterline", as pontas são amarradas de forma que o praticante caminhe sobre as águas. Já o "highline" é mais arriscado: consiste em atravessar a fita nas alturas, entre prédios ou pedras. Pode ser visto na Pedra da Gávea, local que reúne praticantes de esportes radicais. Texto Anterior: Folha.com Próximo Texto: Site do Sisu melhora, mas vazamentos continuam Índice | Comunicar Erros |
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