São Paulo, segunda-feira, 19 de maio de 2008

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Irmã confirma versão do mecânico e culpa organização por atropelamentos

DO "AGORA"

A família do mecânico Thiago Ventura foi procurada ontem, por telefone, mas um amigo dos familiares afirmou que eles não se pronunciariam sobre o fato de o motorista não ter carteira de habilitação.
No sábado, no 97º DP, a irmã do mecânico, a professora Monique, 20, confirmou a versão de Thiago, segundo a qual ele teria acelerado após ter sido agredido e puxado por jovens para fora do carro.
A irmã culpa os organizadores da micareta pelos cerca de 40 atropelamentos ocorridos no estacionamento da festa. "Não havia seguranças e todo mundo ali havia bebido."
Segundo ela, o irmão não ingeriu bebidas ou drogas. "Estávamos indo embora quando começaram a mexer comigo e com a namorada dele", disse.
Monique afirmou que as cerca de 30 pessoas que espancaram Ventura e seu cunhado, Roneivon Liberato, tentaram impedir que ela e a cunhada saíssem do carro. "Só pararam de bater nos dois quando nos jogamos sobre eles, pedindo que parassem." A organização do Carnafacul foi procurada, mas ninguém foi encontrado.


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