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Empresa ainda analisa o caso
da Reportagem Local
O atual presidente do
Anhembi, Edson Talarico, afirmou à Folha que as atuais demissões fazem parte de um
programa global de corte de
custos da empresa e que não estão ligadas às denúncias de
funcionários fantasmas.
Segundo Talarico, a situação
dos fantasmas citados pela imprensa ainda não foi analisada
pela empresa por falta de tempo e de recursos.
"Estamos enfrentando algumas dificuldades. Assumimos
a empresa em meio às investigação e muitas fichas de funcionários ainda estão presas na
polícia", afirmou.
Talarico disse que, depois
que as fichas forem devolvidas,
a empresa vai estudar a situação dos fantasmas. Ele não descarta novas demissões.
Segundo ele, foi "coincidência" o fato de haver fantasmas
entre os demitidos. Há um
ponto, porém, não esclarecido
por Talarico: por que os fantasmas não foram demitidos por
critérios técnicos -simplesmente por apresentarem pouca
ou nenhuma produção.
"Eu pedi para vários chefes de
departamentos uma lista dos
funcionários que poderiam ser
cortados. O critério para a demissão não se baseou nas investigações da polícia, mas nas
necessidades da empresa",
afirmou o presidente.
"Queremos que a empresa
volte a ser rentável", afirmou o
presidente.
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