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Produção de riqueza não cresce em SP
DA REPORTAGEM LOCAL
O município de São Paulo obteve avanços na educação e na longevidade, mas patinou na produção de riquezas entre 1997 e 2000.
De acordo com o Índice Paulista
de Responsabilidade Social
(IPRS), a cidade somava 79 pontos na educação em 1997 e passou
a 90, em 2000. O estudo demonstra que aumentou de 52,99% para
66,95% o número de jovens de 15
a 19 anos que concluíram o ensino
fundamental. Também aumentou de 38,41% para 49,09% a
quantia de jovens de 20 a 24 anos
que concluíram o ensino médio.
Porém, em comparação com
1997, houve uma pequena redução (96,85% para 96,76%) no total
de jovens alfabetizados.
Os paulistanos também estão
mais saudáveis. Em 1997, a cidade
tinha 60 pontos e, em 2000, somou 65. O IPRS aponta que a
mortalidade infantil caiu de 18,02
para 15,83 por mil nascidos vivos
e a mortalidade perinatal também
foi reduzida de 19,28 para 17,21. A
quantidade de jovens e adultos
entre 15 e 39 anos que morreram
era de 2,87 em 1997 e baixou para
2,43 em 2000.
Mas, na produção de riqueza, o
município não avançou nesse período. Em 1997, ele contava 69
pontos nesse quesito. Em 2000, foi
a 70. O rendimento médio do trabalhador com carteira assinada
na cidade passou de R$ 979,91 para R$ 989,80.
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