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Outro lado
Sindicalista afirma que é perseguição
DA REPORTAGEM LOCAL
O ex-presidente do Ceret, o sindicalista Nildo
Nogueira, nega que sua administração tenha participado de irregularidades na
administração do local.
Segundo ele, a representação do Estado contra os
conselheiros é produto de
"uma perseguição política" e que o Ceret será usado "eleitoralmente".
Nogueira diz que a gestão do centro era superavitária e que o Ceret tem hoje um caixa de R$ 206 mil
depositado em instituições financeiras.
Nogueira afirma que os
conselheiros ligados a sindicatos resolveram deixar
os cargos pelo fato de a administração ter se tornado
"inviável" com a saída dos
membros do governo. "O
Estado chegou a retirar
móveis do Ceret e cancelou frentes de trabalho."
Questionado sobre o soterramento de algumas árvores da área por terra e
entulho, Nogueira afirmou que isso ocorreu para
"proteger a área verde".
"É tudo mentira. Muitas
árvores da área eram antigas e estavam quebrando.
É um pecado uma árvore
caindo. Aterramos alguns
troncos para proteger essas árvores", afirmou.
Nogueira afirmou que
não ganhava nada para
presidir o Ceret, exceto
R$ 1.107 em jetons para
presidir duas vezes por
mês as reuniões do conselho. "Não preciso disso e
tudo o que fiz, sempre fiz
com muito amor", afirma.
Sobre a cobrança de
R$ 2 por automóvel estacionado nas dependências
do Ceret, Nogueira afirma
que o intuito era gerar "alguma receita para não
onerar o Estado". Ele negou qualquer desvio na
contabilidade do Ceret.
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