São Paulo, quarta-feira, 21 de março de 2007

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JUSTIÇA

Suspeito de matar, promotor fica no cargo

DO "AGORA"

Uma decisão de ontem do Conselho Superior do Ministério Público impede que o promotor Thales Ferri Schoedl possa ser expulso do órgão antes de uma eventual condenação no processo em que é acusado de homicídio.
Ele é suspeito de matar um rapaz e ferir outro, a tiros, na Riviera de São Lourenço, em Bertioga (92 km de SP), em 2004. A decisão de ontem rejeitou a proposta de não-vitaliciamento de Schoedl.
A vitaliciedade é atribuída aos promotores depois de dois anos no exercício do cargo e faz com que expulsões do órgão só possam ocorrer depois de condenações judiciais definitivas. Quando o crime ocorreu, Schoedl exercia a função de promotor substituto em Iguape (233 km de SP) havia apenas um ano e três meses.
Cabe recurso em relação à decisão de ontem.


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