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Outro lado
Metrô e Consórcio Via Amarela dizem que só vão falar após laudo conclusivo
DA REPORTAGEM LOCAL
Em nota de apenas dois parágrafos, o Consórcio Via Amarela, que reúne as empresas e
construtoras Alstom, Andrade
Gutierrez, Camargo Corrêa,
OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão, diz que as condições do desabamento das obras da estação Pinheiros do metrô, em 12
de janeiro de 2007, "permanecem sob investigação" e "não
devem ser tratadas de forma
isolada antes que sejam concluídos os laudos técnicos".
Segundo o Via Amarela, que
não dispôs representantes para
dar entrevistas, "os órgãos
competentes têm recebido todas as informações solicitadas e
o consórcio permanece à disposição do Ministério Público e
das demais autoridades para
todos esclarecimentos necessários para o bom andamento
das investigações".
Já o Metrô, que supervisiona
o consórcio das empresas e
construtoras, diz também em
nota que "somente poderá se
manifestar a respeito da investigação, que se encontra atualmente em fase de coleta de provas, após a sua conclusão".
"Até o presente, o Metrô não
recebeu das autoridades responsáveis pelo inquérito nenhum laudo conclusivo acerca
das causas do acidente", afirma
a nota, que não vem assinada.
Para a empresa, "é prioritário
que as causas do acidente sejam
esclarecidas, os eventuais responsáveis nomeados e o inquérito concluído para que se dê
uma satisfação aos familiares
das vítimas". A Secretaria dos
Transportes diz que cabe ao
Metrô falar sobre o acidente.
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