São Paulo, segunda-feira, 21 de março de 2011

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Índice de acordo ainda é baixo nos juizados especiais

DE SÃO PAULO

O fato de uma empresa aérea ir até o juizado especial do aeroporto não garante acordo com o passageiro.
Em Guarulhos, um a cada cinco casos resultou em conciliação (18%); em Congonhas, um a cada dez (11%).
O índice de acordos em juizados especiais cíveis em geral gira em torno de 20%.
A empresa aérea é convocada quando o passageiro consegue demonstrar algum tipo de prejuízo. Elas jamais oferecem dinheiro, afirma a juíza Monica Ferreira, coordenadora dos juizados de Guarulhos e Congonhas.
É uma estratégia jurídica para não abrir precedentes.
Entre as maiores empresas brasileiras, a Gol fez acordos em 34% dos casos em Guarulhos e 17% em Congonhas. Na TAM, esse índice foi de 20% e 5%, respectivamente.
Avianca (54% e 20%) e Trip (67% em Guarulhos; não houve reclamações em Congonhas) completam a lista. Não há queixa contra a Azul.
A Webjet é quem fez menos acordos: dois. Foram 149 reclamações em Guarulhos e 24 em Congonhas.
Entre as internacionais, a Air France foi a que mais aceitou acordos; em quatro reclamações, foram três.


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