São Paulo, segunda-feira, 21 de abril de 2003 |
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DESESPERO Eu gritava: "Pelo amor de Deus, me salva". Até que a âncora bateu na cabeça dele [um homem que ela havia visto". Aí vi o corpo da dona Raimunda já morta e me agarrei nele JULIANA GARCIA, 19 uma das sobreviventes do naufrágio Texto Anterior: Garota utilizou corpo de amiga como bóia Próximo Texto: No dia seguinte, cidade volta ao normal Índice |
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