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Prédio tem alas em condições muito precárias
DA SUCURSAL DO RIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Há quatro meses, a PF do
Rio começou a instalar um
novo sistema de segurança,
com câmeras mais sofisticadas e um maior número delas para vigiar sua sede.
O ritmo de reformas é lento, segundo a PF, porque segue o ritmo da liberação de
recursos para as obras.
Atualmente, um dos locais
mais seguros da PF do Rio é
o depósito de armas, que fica
na Delops (Delegacia de Ordem Política e Social). Lá, há
plantão policial 24 horas e
diversas câmeras que monitoram todos os corredores
daquela unidade.
Mas, em outros setores, a
situação não é a mesma. O
prédio da PF tem instalações
elétricas precárias, auditórios e salas sem condições de
uso e espaços vazios que não
têm manutenção por falta de
recursos.
"Para receber um material
desses como o da Operação
Caravelas, precisamos de
muito mais segurança", disse um agente federal, que
prefere não ser identificado.
Ontem, todos os presos
pela operação, que estavam
no Rio, incluindo o português Antônio Damaso,
apontado como o chefe da
organização criminosa, foram levados para a PF de
Goiânia. A Justiça tem, por
lei, 120 dias para definir pelo
seqüestro dos bens dos envolvidos com a quadrilha.
Os bonecos de três vigilantes e um cachorro que fazem
parte da segurança da Superintendência da Polícia Federal no Rio foram doados
pela empresa de segurança
Tradicom, já fechada.
Na PF existem oito câmeras de vídeo que ficam espalhadas pelos quatro andares
da superintendência no Rio.
Três delas estão em bonecos
de policiais federais e uma
em boneco de um cão.
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