São Paulo, quarta-feira, 21 de dezembro de 2005 |
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Já em casa, Iolanda chora pelo filho
DA REPORTAGEM LOCAL
Folha - Quando a senhora soube que seria libertada? Iolanda Figueiral - A dor tinha começado e eu tinha acabado de me deitar. Uma funcionária do presídio me acordou e disse que tinha uma novidade para mim, mas não disse o que era. Me levou para a sala da assistente social e me disseram que eu estava livre e que era só colocar o meu dedão naquele papel [Iolanda é analfabeta] que minha família poderia vir me buscar. Folha - E como a senhora reagiu à
notícia? Folha - O que senhora mais quer
agora? |
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