São Paulo, sexta-feira, 22 de abril de 2011

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"Se tomar um tiro, morre", diz empresário

ENVIADO A SÃO SEBASTIÃO

São vários os relatos de funcionários do PA de Boiçucanga sobre as dificuldades no atendimento de pacientes na região.
Dagmar Simoncello, coordenadora do PA, em uma véspera de Réveillon, acompanhando duas vítimas de fraturas que precisavam de cirurgia, ficou presa entre turistas na rua em Maresias.
"Se tomar um tiro e precisar ser removido, vai morrer no meio do caminho. Ficou preso na ferragem em acidente, morre, o hospital é muito longe."
As frases são do vice-prefeito de São Sebastião, Wagner Teixeira de Oliveira (PV), caiçara de 39 anos, nascido em Boiçucanga.
Outro problema é levar gestantes da região em trabalho de parto até o centro -55% dos partos do município são de mulheres da costa sul.


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