São Paulo, sexta-feira, 22 de junho de 2007

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as piores

Para escolas, há erros em dados do MEC

DA AGÊNCIA FOLHA

"A escola tem seus problemas, mas não é tão ruim", disse Manoel dos Santos, secretário da Educação de Lauro de Freitas (BA), responsável pela Escola Municipal Esfinge, com o pior índice de 1ª a 4ª séries, de 0,1. Santos diz que o maior problema é o difícil acesso à escola, que fica na zona rural. São nove salas para 648 estudantes, em três turnos.
A Escola Municipal Monteiro Lobato, de 1º a 4º, também está na lanterna, com 0,1. A Secretaria da Educação de Reserva do Iguaçu (PR), responsável pela escola de 387 alunos, disse que vai pedir revisão dos dados. Segundo a secretária, a escola teve apenas 1% de repetência em 2005.
A Escola Municipal Amilar Evangelista de O. Almeida, de 500 alunos, foi a última entre as de 5ª a 8ª. Para Rosália Guimarães, coordenadora pedagógica de Seabra (BA), houve "algum erro no cálculo". Para ela, os problemas são a evasão e o excesso de alunos da periferia.


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