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Hospital impede que deficiente não cadeirante pare em vaga
DE SÃO PAULO - O leitor Waldomiro Carvas Figueiredo conta
que o Hospital Edmundo
Vasconcelos não respeita a
destinação, garantida por lei,
de vagas de estacionamento
para deficientes.
Segundo ele, deficiente físico por perda de massa muscular, um segurança o impediu de parar em vaga reservada, mesmo após apresentação de cartão da prefeitura e
do adesivo de seu veículo.
O funcionário, afirma, disse que ele deveria retirar o
carro, pois não era cadeirante. Ao voltar ao local, porém,
Figueiredo viu três carros em
vagas para deficientes sem o
adesivo e o cartão exigidos.
"Parei no setor de pronto
socorro, graças à gentileza de
um dos seguranças. Mas fui
obrigado a andar, de bengala, cerca de 1.500 metros."
RESPOSTA
O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos informa que vai entrar em
contato com o paciente para
esclarecer os fatos e tentar
identificar o segurança, para
fazer com o funcionário um
"treinamento pontual".
QUEIXA DE
Liuba Petrovic
Contadora relata que assistência técnica da Walita cobrou
R$ 50 para trocar um botão de
ferro de passar com apenas três
meses de uso. A empresa, conta, prometeu responder em dez
dias úteis, mas não o fez.
RESPOSTA DA
Philips Walita
O fabricante informa que o produto foi encaminhado para
uma assistência técnica, onde
receberá os devidos reparos.
QUEIXA DE
Adriano
Camargo Soares
Estudante afirma que migrou
quatro celulares para a TIM.
No entanto, afirma, dois dos
números permaneceram ligados, sem justificativa, à antiga
operadora, o que vem causando prejuízo financeiro.
RESPOSTA DA
TIM
A empresa diz que a migração
foi concluída e que gerou "um
crédito de relacionamento" para cada linha.
QUEIXA DE
Álvaro Garrafa
Engenheiro reclama que o Ponto Frio não estornou no prazo o
valor pago à vista por um pedido que ele cancelou depois. Em
chat, diz, a empresa disse que
entraria em contato em até dois
dias, o que o cliente rejeitou.
RESPOSTA DO
Ponto Frio
A loja pede desculpas e esclarece que cancelou o pedido e que
confirmou com o cliente, por e-mail, a devolução dos valores.
QUEIXA DE
Edna Oliveira Furtado
Leitora conta que a Sky retirou,
sem aviso, um canal assinado, e
que o SAC não responde sobre
o ocorrido. Cliente há nove
anos, a consumidora diz que
havia contratado serviço extra
para ter o canal excluído.
RESPOSTA DA
Sky
Segundo a empresa, que pede
desculpas, a cliente confirmou
a uma funcionária que o problema foi resolvido.
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