São Paulo, terça-feira, 22 de junho de 2010

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Hospital impede que deficiente não cadeirante pare em vaga

DE SÃO PAULO - O leitor Waldomiro Carvas Figueiredo conta que o Hospital Edmundo Vasconcelos não respeita a destinação, garantida por lei, de vagas de estacionamento para deficientes. Segundo ele, deficiente físico por perda de massa muscular, um segurança o impediu de parar em vaga reservada, mesmo após apresentação de cartão da prefeitura e do adesivo de seu veículo. O funcionário, afirma, disse que ele deveria retirar o carro, pois não era cadeirante. Ao voltar ao local, porém, Figueiredo viu três carros em vagas para deficientes sem o adesivo e o cartão exigidos. "Parei no setor de pronto socorro, graças à gentileza de um dos seguranças. Mas fui obrigado a andar, de bengala, cerca de 1.500 metros."

RESPOSTA
O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos informa que vai entrar em contato com o paciente para esclarecer os fatos e tentar identificar o segurança, para fazer com o funcionário um "treinamento pontual".

QUEIXA DE Liuba Petrovic
Contadora relata que assistência técnica da Walita cobrou R$ 50 para trocar um botão de ferro de passar com apenas três meses de uso. A empresa, conta, prometeu responder em dez dias úteis, mas não o fez.

RESPOSTA DA Philips Walita
O fabricante informa que o produto foi encaminhado para uma assistência técnica, onde receberá os devidos reparos.

QUEIXA DE Adriano Camargo Soares
Estudante afirma que migrou quatro celulares para a TIM. No entanto, afirma, dois dos números permaneceram ligados, sem justificativa, à antiga operadora, o que vem causando prejuízo financeiro.

RESPOSTA DA TIM
A empresa diz que a migração foi concluída e que gerou "um crédito de relacionamento" para cada linha.

QUEIXA DE Álvaro Garrafa
Engenheiro reclama que o Ponto Frio não estornou no prazo o valor pago à vista por um pedido que ele cancelou depois. Em chat, diz, a empresa disse que entraria em contato em até dois dias, o que o cliente rejeitou.

RESPOSTA DO Ponto Frio A loja pede desculpas e esclarece que cancelou o pedido e que confirmou com o cliente, por e-mail, a devolução dos valores.

QUEIXA DE Edna Oliveira Furtado
Leitora conta que a Sky retirou, sem aviso, um canal assinado, e que o SAC não responde sobre o ocorrido. Cliente há nove anos, a consumidora diz que havia contratado serviço extra para ter o canal excluído.

RESPOSTA DA Sky
Segundo a empresa, que pede desculpas, a cliente confirmou a uma funcionária que o problema foi resolvido.


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