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OUTRO LADO
Companhias afirmam ter aplicado mais
DA SUCURSAL DO RIO
As empresas citadas contestaram valores e critérios
do estudo da UFRJ, ressaltando também suas ações
ambientais.
O Grupo Gerdau afirma
possuir um sistema de gestão que "segue parâmetros
internacionais de proteção
do ambiente".
A Aracruz diz que não teve
tempo suficiente para avaliar o estudo, mas contestou
os dados. Diz ainda que os
investimentos previstos para
2003 na área de ambiente foram de US$ 8,6 milhões.
A Usiminas diz que "não
conhece os detalhes e a metodologia adotados pela
UFRJ", mas apresentou cifras diferentes. "Os gastos
em ambiente da Usiminas
em 2002 e 2003 são de, respectivamente, R$ 2,7 milhões e R$ 6,8 milhões." Até
2003, diz ter gasto US$ 435,4
milhões em equipamentos
de controle ambiental.
A CST também apresentou valores diferentes e diz
ter investido em 2003 US$
27,8 milhões em equipamentos e sistemas de controle operacional.
Desde sua privatização,
em 1992, a CST diz ter aplicado US$ 200 milhões em ambiente, cerca de 10% do total
investido no período -US$
2 bilhões.
A Petrobras diz que os padrões da Unctad são apenas
indicativos e que gastou R$
2,3 bilhões em 2003.
Procuradas, Cosipa, controlada pela Usiminas, e
CSN não responderam à reportagem até o fechamento
desta edição. Todas as empresas tiveram acesso ao relatório, enviado a elas por e-mail pela reportagem.
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