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No RS e na BA, apenas vigias cuidam dos principais museus
DA AGÊNCIA FOLHA
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
DA AGÊNCIA FOLHA, EM BELO HORIZONTE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
A exemplo do Masp, alguns
dos principais museus do Rio
Grande do Sul e da Bahia têm
escasso sistema eletrônico de
segurança e relegam apenas a
vigilantes o monitoramento
das obras. O Margs (Museu de
Artes do Rio Grande do Sul),
que foi assaltado na década de
1980, não dispõe de alarme ou
sensor em suas dependências.
Na Bahia, o MAB (Museu de
Arte da Bahia), o MAM (Museu
de Arte Moderna da Bahia) e o
Parque Histórico Castro Alves
contam apenas com vigias.
O Ipac (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia), responsável pelas unidades, diz em 2008 será instalado
um novo sistema, com alarmes,
sensores e equipamentos para
captação de imagens.
As obras do Margs, no centro
de Porto Alegre, são vigiadas
por 12 policiais e 32 câmeras,
mas nenhuma delas tem infravermelho. Os policiais se revezam em três turnos para garantir segurança por 24 horas, e as
gravações das câmeras ficam
num banco de dados.
Em Brasília, o MAB (Museu
de Arte de Brasília) está fechado para reformas. "Não tinha
nenhuma segurança, era mais
fácil que roubar o Masp", resume um dos responsáveis pela
instituição, Bené Fonteles. O
museu tinha também problemas na estrutura do prédio.
Um exemplo do pouco cuidado com o acervo pode ser visto
na forma como era acondicionado: trancado com apenas um
cadeado na porta de madeira.
Em Belo Horizonte, o MAP
(Museu de Arte da Pampulha)
tem sistema de alarmes ligado a
uma empresa de segurança e
câmeras com infravermelho.
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