São Paulo, sábado, 23 de fevereiro de 2008

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Outro lado

Não há cabo do sexo feminino, diz Aeronáutica

DA AGÊNCIA FOLHA

A Aeronáutica diz que foi obrigada a reformar Maria Luiza da Silva, 47, pois não existe cabo do sexo feminino.
Segundo a FAB, uma alternativa -promovê-la para sargento, posto em que mulheres são aceitas- dependeria de concurso, para o qual Maria já ultrapassou a idade máxima, de 23 anos.
O órgão diz ainda que não seria correto "passar por cima da legislação para atender a um caso particular".
Segundo o órgão, a cabo recebeu auxílio de médicos e psicólogos da FAB antes da reforma e não foi tratada de maneira preconceituosa.
A defesa da União, que representa a Força Aérea no caso, argumentou à Justiça que a reforma foi legal. (FB)


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