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Assembléia
acompanha
free-lance para a Folha Vale
A Comissão dos Direitos Humanos da Assembléia Legislativa
de São Paulo está acompanhando
o processo da ação do quilombo
da Caçandoca.
Além do quilombo de Ubatuba,
a comissão também apóia quilombos do Vale do Ribeira, no sul
do Estado de São Paulo.
A Comissão dos Diretos Humanos marcou uma audiência, em
maio, que reunirá Itesp (Instituto
de Terras do Estado de São Paulo), Procuradoria do Estado, Fundação Pró-Índio e Fundação Palmares para discutir o que pode
ser feito a favor da comunidade.
O advogado do Itesp Carlos Roberto Drumond da Costa Filho
disse que a ação discriminatória
impede a venda de áreas da fazenda Caçandoca.
"A ação paralisa outras ações
sobre a propriedade. Isso significa
que não pode haver troca de posse da terra", afirmou.
Apesar disso, os atuais proprietários podem intervir em suas
áreas, construindo ou realizando
benfeitorias.
"A ação discriminatória discute
a propriedade, mas não impede
intervenções", declarou.
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