São Paulo, segunda-feira, 23 de junho de 2008

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Consumo

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Leitor diz que CVC não ressarce mala saqueada em cruzeiro

DA REPORTAGEM LOCAL

O leitor José Victor Capuzzo reclama da agência de viagens CVC pelos transtornos que teve em um cruzeiro. Capuzzo conta que 25 membros de sua família se juntaram para fazer a viagem, que partiu, no navio Grand Voyager, de Santos para Punta del Este (Uruguai) e depois regressou ao litoral de São Paulo. No desembarque, contudo, uma mala sumiu.
"Ficamos horas esperando, os 25 familiares, no salão de bagagens. Uma das malas, de meu genro, desapareceu. Outra, foi violada, aberta e saqueada. Quase um dia foi perdido nessa agressão em um dos maiores navios da CVC."
Capuzzo conta que foi feito um boletim de ocorrência. Depois, em uma vistoria no navio, foi encontrado um saco com roupas usadas.
O leitor se diz surpreso com a atitude da CVC, que não faz o ressarcimento do prejuízo. "A empresa não se prontifica a ressarcir o prejuízo porque foi colocado, entre os pertences na mala, um objeto de elevado valor: um relógio de R$ 450. Imagine se fosse um Rolex. É piada."

Resposta: A CVC disse que, em contato com o cliente, esclareceu suas dúvidas e informou detalhadamente as providências tomadas para resolver de forma satisfatória a situação, reafirmando-lhe a confiança depositada na empresa no momento da escolha de sua companhia de turismo. As providências não foram detalhadas à Folha, contudo. A CVC disse estar à disposição do cliente para esclarecimentos.


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