DA REDAÇÃO

A leitora Marcia Cominetti afirma que vem tentando, sem sucesso, receber da CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) o pagamento referente ao ressarcimento de um aparelho de fax, danificado depois de uma descarga elétrica. A leitora diz que o primeiro pedido de ressarcimento do aparelho foi feito ainda no ano passado.
"Depois, comecei a contatar a empresa por meio de e-mails. A demora na devolução do valor é inconcebível. Um procedimento tão simples não deveria levar tantos meses para ser efetuado."
De acordo com Cominetti, um empresa contratada para consertar o equipamento já constatou que o problema no aparelho foi provocado pela descarga.

"Empecilhos"
"Além de criar vários empecilhos para a devolução dos valores, a forma de realização da devolução também é controversa. Ora a empresa alega que fará um DOC [transferência do valor para uma conta bancária], ora que fará depósito em conta corrente do proprietário do apartamento [Cominetti é locatária]."

Resposta: A CPFL diz que cumpriu os prazos legais e tentou, sem sucesso, realizar o pagamento à cliente. A empresa afirma que enviou ordem de pagamento por quatro vezes ao banco indicado pela leitora e, em todas as vezes, o valor foi devolvido porque a cliente não fez a retirada no prazo. "O pagamento foi feito nas seguintes datas: 16/8/07, 3/12/07, 4/4/08 e 20/5/08." Outro depósito, diz a CPFL, foi feito no último dia 15.


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