São Paulo, quinta-feira, 24 de julho de 2008

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Suspeito gostava de ostentar luxo, afirma polícia

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA

Suspeito de liderar a quadrilha investigada pela Operação Pedra Redonda, o estudante Diego Podolsky gostava de ostentar roupas de grife e carros importados, segundo a Polícia Federal. Também era assíduo em boates da moda em Porto Alegre.
Dono de uma pequena empresa de assessoria em informática, demonstrava ter renda incompatível com o negócio. Deixou a faculdade de direito antes de concluir o curso, mas, de acordo com a PF, ainda se identifica como estudante. Para o delegado Alexandre Isbarrola, da PF no Rio Grande do Sul, Podolsky "foi mais um que se deixou levar pela cobiça."
O rapaz é procedente de família de classe média - filho de um corretor de imóveis com uma auditora do Ministério do Trabalho, também presos ontem.

Outro lado
Podolsky permanecia preso em Montevidéu até a noite de ontem, aguardando extradição para o Brasil. Seus pais, o irmão e o amigo Bruno Ratnieks optaram por se manifestar apenas em juízo, segundo a PF. A reportagem não conseguiu localizar seus advogados ontem.


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