São Paulo, domingo, 24 de julho de 2011 |
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OUTRO LADO Empresa contesta tese apresentada pela auditoria ENVIADA ESPECIAL A MACEIÓ A Braskem está contestando judicialmente as teses levantadas pelo auditor Elton Costa, do Ministério do Trabalho e Emprego, no relatório em que são avaliadas as causas dos acidentes. "Não foi para manter a planta funcionando que as decisões foram tomadas", diz Milton Pradines, gerente de Relações Institucionais da Braskem, sobre a hipótese de pressão por resultados. "A segurança do processo é o mais importante." O representante da companhia também nega que a ausência de um equipamento, que evitava a eliminação de tricloramida (substância explosiva), tenha influenciado os acidentes. "Todos os simuladores de processo indicam que, mesmo com o resfriador em "stand-by", dois dias não seriam suficientes para produzir tanta tricloramida", diz Pradines. Segundo ele, testes diziam que o equipamento poderia ficar fora de operação por até 50 dias. Em nota, em 31 de maio, a Braskem informou que "as ocorrências foram consequência de um aumento atípico na concentração de tricloramina". A empresa disse ainda que adotou medidas adicionais de segurança para eliminar as causas dos dois eventos. Texto Anterior: Pressão por metas causou acidente na Braskem, diz auditor Próximo Texto: Ambiente: Javalis destroem lavouras de milho e soja do oeste de SC Índice | Comunicar Erros |
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