São Paulo, quarta-feira, 24 de agosto de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. OUTRO LADO Empresário se nega a fornecer dados de aeronave "legal" DE SÃO PAULO A Anac não quis se pronunciar. Fiscais da agência informam que atuar contra o táxi pirata é difícil, pois exige flagrante do pagamento. Vagner Leite, disse que a empresa é de "assessoria aeronáutica". Sobre a frota disponível na página da empresa ser de aeronaves particulares, ele disse tratar-se de "mera coincidência". "Coloquei por colocar." A Folha pediu um exemplo de avião que ele freta e o prefixo, com o qual é possível checar se a aeronave está autorizada a fazer táxi aéreo. Leite não quis fornecer. A reportagem perguntou ainda por que ele colocou na página da empresa a informação de que alugava aeronaves. Leite não respondeu. Via assessoria, Ganso disse que usou um helicóptero da empresa num passeio no Rio, a convite de amigos. Afirmou que não pagou nem sabia que a aeronave era alugada. Texto Anterior: Avião privado faz táxi aéreo clandestino Próximo Texto: Em Recife: Conselho de Justiça doa carro blindado para juíza ameaçada Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |