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SAIBA MAIS
Movimento em SP pedia uma nova Constituição
DA REDAÇÃO
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um movimento
paulista em favor de uma nova
Constituição Federal e contra o
governo de Getúlio Vargas
(1930-1945 e 1951-1954), que
havia assumido o poder dois
anos antes por meio de um golpe. A revolta armada teve início
em 9 de julho daquele ano e durou três meses, deixando um
saldo de 830 mortos.
Apoiado por setores da oligarquia nacional, Vargas assumiu o controle do governo, no
movimento que ficou conhecido como Revolução de 1930, tirou de São Paulo e Minas Gerais a supremacia sobre a administração federal e nomeou
interventores nos Estados.
Os protestos em São Paulo
começaram em janeiro de 1932
e exigiam limitações constitucionais às ações do governo e
questionavam a legitimidade
dele. A recusa de Vargas em
atender às reivindicações desencadeou o conflito armado.
Intelectuais, estudantes, industriais e outros segmentos da sociedade paulista alistaram-se,
pegaram em armas e combateram as tropas federais.
Apesar da derrota, a Revolução Constitucionalista foi responsável pela convocação de
eleições nacionais para a Assembléia Constituinte, em 33.
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