São Paulo, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006 |
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POLÍCIA Jovem que dizia ter sido estuprada confessa que forjou o próprio seqüestro DO "AGORA" Uma jovem de 25 anos, encontrada no dia 12 de janeiro seminua e com os cabelos cortados no Jardim Campo Grande (zona sul da capital), confessou anteontem que forjou o próprio seqüestro. O suposto crime aconteceu no último dia 11, quando ela desapareceu da casa do pai em Atibaia (65 km da capital). Segundo o delegado Joel Antônio dos Santos, titular da Deas (Delegacia Anti-Seqüestro) de Campinas, a moça queria chamar a atenção dos parentes. "Ela passava por problemas familiares." Ela ficou desaparecida por 24 horas e foi encontrada pela PM deitada seminua ao lado de suas roupas na rua Miguel Yunes, na zona sul. Policiais contam que ela parecia estar muito abalada emocionalmente e afirmou ter sido estuprada, além de ter tido o cabelo cortado. O delegado disse que havia fortes indícios de crime forjado. O mais contundente era o fato de não ter havido contato dos seqüestradores com a família. Ela chegou a dizer que o alvo do seqüestro era seu sogro, empresário da construção civil. Ela responderá por falsa comunicação de crime. Texto Anterior: Panorâmica - Sistema prisional: Rebelião em RO termina com a morte de um agente e de três detentos Próximo Texto: Violência: Polícia encontra suposta "casa da tortura" no Rio Índice |
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