São Paulo, quarta-feira, 25 de abril de 2007

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Ex-ministros criticam, mas vêem avanços

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O PDE lançado ontem pelo presidente Lula foi criticado pelos ex-ministros da Educação e parlamentares Paulo Renato de Souza (PSDB-SP) e Cristovam Buarque (PDT-DF). Ambos admitem avanços, mas vêem problemas.
"O PDE é um pouco mais forte que uma aspirina, mas não chega a ser um antibiótico", disse Cristovam.
Para Buarque, o avanço maior acontece nas etapas de educação superior e técnica, mas a educação básica -prioridade do PDE-não seria "nada além de um novo passo dos últimos 20 anos".
Paulo Renato discorda. "Gostei muito da parte que aborda o ensino básico. É um verdadeiro plano", disse. O ex-ministro do governo FHC questiona exatamente a parte do plano que recebeu elogios de Cristovam: "As medidas relacionadas ao ensino superior e técnico não resultam em um plano."


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