São Paulo, terça-feira, 25 de julho de 2006

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Prefeitura desiste de exigir fraldas para os cavalos

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO

Donos de charretes e carroças no Rio de Janeiro estão circulando pelos subúrbios na maior tranqüilidade. A prefeitura desistiu da obrigatoriedade do uso de fraldas para cavalos, medida que visava diminuir a quantidade de estrume deixada nas ruas.
A decisão foi publicada no Diário Oficial no mês passado. A portaria também informa que carroças e charretes não mais precisarão ser emplacadas e nem utilizar espelhos retrovisores.
As exigências, que agora foram deixadas de lado, haviam sido publicadas pela gestão municipal no início de junho. A decisão partiu de uma idéia do secretário municipal de Prevenção e Defesa dos Animais, o ator Vitor Fasano.
Apesar de a prefeitura ter voltado atrás, Fasano conseguiu manter duas conquistas: a exigência de que o condutor da carroça tenha no mínimo 18 anos, e a restrição da carga horária de trabalho do animal para um máximo de oito horas diárias.
A medida já rendeu polêmica. No início do mês, oito cavalos que puxavam charretes na Ilha de Paquetá foram apreendidos por estarem sofrendo maus tratos.


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