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Prefeitura desiste de exigir fraldas para os cavalos
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Donos de charretes e carroças no Rio de Janeiro estão circulando pelos subúrbios na
maior tranqüilidade. A prefeitura desistiu da obrigatoriedade do uso de fraldas para cavalos, medida que visava diminuir
a quantidade de estrume deixada nas ruas.
A decisão foi publicada no
Diário Oficial no mês passado.
A portaria também informa
que carroças e charretes não
mais precisarão ser emplacadas e nem utilizar espelhos retrovisores.
As exigências, que agora foram deixadas de lado, haviam
sido publicadas pela gestão municipal no início de junho. A decisão partiu de uma idéia do secretário municipal de Prevenção e Defesa dos Animais, o
ator Vitor Fasano.
Apesar de a prefeitura ter
voltado atrás, Fasano conseguiu manter duas conquistas: a
exigência de que o condutor da
carroça tenha no mínimo 18
anos, e a restrição da carga horária de trabalho do animal para um máximo de oito horas
diárias.
A medida já rendeu polêmica. No início do mês, oito cavalos que puxavam charretes na
Ilha de Paquetá foram apreendidos por estarem sofrendo
maus tratos.
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