DA REPORTAGEM LOCAL

Das 59 mil moedas falsas tiradas de circulação neste ano no país, 58.500 eram de R$ 1.
Em geral, esse tipo de moeda apresenta diferença de peso e irregularidades nas bordas, porque a imagem não fica clara e centralizada. A Folha encontrou uma em São Paulo que se partiu ao meio.
O recorde de moedas falsas recolhidas foi registrado em 98, com 75.400 unidades. Mas a marca deste ano é a maior em três anos e quase atinge a de 2000 -60.300.
Mas há falsificações que, de tão similares, precisam ser verificadas em laboratório. O site do BC (www.bcb.gov.br) tem informações sobre elas, além de marcas de segurança das notas.
A antiga moeda de R$ 1, toda de aço, vale até 22 de dezembro. Depois, até 22 de março, poderá ser trocada só em bancos. Após essa data, por tempo indeterminado, precisarão ser entregues no BC ou no Banco do Brasil. O modelo novo tem um anel dourado ao redor.


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