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CORPO LIVRE
Aula de dança do ventre teve aluno do sexo masculino
No meio das meninas, um único
rapaz, de camiseta laranja, se destacava, meio desengonçado, tentando seguir os requebrados da
aula de dança do ventre no Espaço Zen. Mesmo sem ter muito sucesso ao combinar quadris e
mãos, ficou aparentemente satisfeito com a experiência.
"É difícil para o homem porque
nós somos duros, não temos molejo, mas, como umas amigas minhas fazem dança do ventre, tive
vontade de experimentar. Foi
muito bom porque mexe com o
corpo. O que não adianta é ter
preconceito", disse o estudante
Wemerson Peixoto de Melo Moura, 14, enquanto calçava os tênis
ao terminar a aula.
Moura disse ter ficado fã do Espaço Zen. "Já fiz ioga também",
disse. Deu para relaxar? "Fechei
os olhos e sosseguei", respondeu.
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