São Paulo, sábado, 26 de fevereiro de 2011 |
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ENTREVISTA "O trânsito para, mas a moto, não", diz especialista DE SÃO PAULO O consultor em trânsito e transporte Luís Antônio Seraphim diz que as mortes em atropelamentos por motocicletas em São Paulo são resultado da imprudência dos dois lados -motociclista e pedestre- e, principalmente, da falta de ação do governo. Folha - Por que tantas pessoas morrem atropeladas por motos em São Paulo? Luís Antônio Seraphim - Tem um fator que, talvez, seja determinante nessas ocorrências: o trânsito para, mas a moto, não. Esse é o principal motivo. E, geralmente, o pedestre é colhido fora da faixa. E, geralmente, está desatento. Por que não há uma solução para isso? Deveria ter uma ação mais efetiva? Sim. Mas não vejo. O governo contribui de várias maneiras para a ocorrência desses acidentes. Não aperta a fiscalização, não revê o Código de Trânsito Brasileiro para redefinir como a moto pode ser utilizada na cidade, além da falta de educação. Texto Anterior: Motos matam 1 pedestre a cada 3 dias Próximo Texto: CET diz adotar medidas contra atropelamentos Índice | Comunicar Erros |
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