São Paulo, quinta-feira, 26 de maio de 2011 |
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Advogado de associação critica a decisão DE SÃO PAULO O advogado Mario Albanese, 79, que fundou a Adesf (Associação de Defesa da Saúde do Fumante) em 1995, diz que vai recorrer e criticou a decisão da Justiça. "É um absurdo a juíza não levar em conta toda a documentação internacional sobre os fabricantes". Paula Johns, diretora da ACT (Aliança de Controle do Tabagismo), que apoiou a ação judicial, também atacou a decisão. "É lamentável que uma juíza não tenha capacidade de discernir as omissões e manipulações da indústria no passado. A propaganda de cigarro era um acinte: o bonitão escalava uma montanha e acendia um cigarro. Isso não é abusivo?". Para ela, "há caminhões de provas de que os fabricantes de cigarro mentiram deliberadamente". Texto Anterior: Anúncio de cigarro não é enganoso, decide juíza Próximo Texto: PUC-SP vai demolir prédio do jornalismo e realocar alunos Índice | Comunicar Erros |
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