São Paulo, domingo, 27 de janeiro de 2008

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Merchandising é proibido nos desfiles em SP

DA REPORTAGEM LOCAL

O regulamento do Carnaval de São Paulo veta a presença de merchandising nos desfiles, que leva à perda de pontos da escola.
Para driblar a proibição, muitas usam réplicas de imagens comerciais, mas sem os nomes das marcas.
Marko Antônio da Silva, presidente da Tom Maior e dirigente da liga das escolas, defende os patrocínios para contornar a falta de outras subvenções.
As escolas ganham em torno de R$ 400 mil da prefeitura e perto de R$ 180 mil pela transmissão da TV, mas os gastos superam R$ 1 milhão -alguns passam de R$ 2 milhões.
Em 2008, a liga fez um plano de comercialização de R$ 10 milhões em cotas de exploração de publicidade no Anhembi. Nenhuma foi vendida até sexta -dificuldade agravada pela Lei Cidade Limpa.


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