DA REPORTAGEM LOCAL

Para o diretor da faculdade de Direito da USP, Antonio Magalhães Gomes Filho, não houve irregularidade nem descaso no processo de transferência.
"Não sou técnico em mudança. Como pessoa comum, acho que não vai haver dano nenhum. Livro não é objeto de cristal", diz.
Segundo ele, a equipe de bibliotecários está "trabalhando para colocar os livros em ordem" no prazo determinado pelo Ministério Público. "Dois departamentos já estão nas estantes. Assim que o restante estiver pronto liberamos para os estudantes."
Magalhães justifica a ausência de licitação pelo fato de as despesas terem sido uma doação do braço filantrópico do Santander.


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