da Reportagem Local

Os delegados responsáveis pelos dois distritos onde teria havido tortura negam as acusações.
O delegado Sandro Wittner Pereira, que é da Seccional Leste mas está cobrindo férias como titular do 42º DP, negou que os presos tivessem sido agredidos.
"Houve apenas uma revista normal após a tentativa de fuga para ver se havia mais algum túnel", disse. Quando entrou na carceragem, Pereira foi chamado de "torturador" e "carrasco" pelos presos, mas respondeu que os detentos têm raiva de policiais.
O delegado Calixto Calil Filho, titular do 29º DP, teve uma postura semelhante ao seu colega. "É normal endurecer um pouco após uma tentativa de fuga, mas os direitos dos presos foram respeitados. Garanto que nunca há violência nas delegacias onde trabalho", declarou.



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