São Paulo, quarta-feira, 27 de setembro de 2006

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Para defensor, polícia não tem nenhuma prova

DA REPORTAGEM LOCAL

O advogado Antonio Carlos de Carvalho Pinto, defensor de Carla Cepollina e de sua mãe, Liliana Prinzivalli, contesta o que o DHPP (departamento de homicídios) chama de conjunto de provas para apontar formalmente sua cliente como assassina do coronel da reserva Ubiratan Guimarães.
"A visão da polícia não encontra nenhum respaldo na prova. Ela [a Polícia Civil] não tem provas, tem apenas dois indícios que vejo: os fatos de Carla ser namorada de Ubiratan e de ter estado no prédio dele no dia do crime. Prova concreta mesmo não há", disse Carvalho Pinto.
Para o advogado, as armas irregulares apreendidas no apartamento anteontem -a espingarda e a pistola- são todas "velhas, obsoletas". "A Liliana comprovou que as armas foram herdadas do pai", disse o defensor. Procuradas pela Folha, por telefone e por e-mail, Carla e Liliana não se manifestaram. (AC e KT)


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