São Paulo, segunda-feira, 27 de dezembro de 2010 |
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OUTRO LADO Alterações vão reduzir impacto, afirma prefeitura DE SÃO PAULO As alterações nos projetos do túnel que ligará a avenida Jornalista Roberto Marinho à rodovia dos Imigrantes foram necessárias para diminuir o impacto na região, segundo a prefeitura. O atual traçado, diz, vai causar menos desapropriações. A Secretaria do Verde e Meio Ambiente, por meio de nota, afirma que, para marcar nova audiência pública, aguarda o pedido da Secretaria de Infraestrutura e Obras, órgão responsável pelo empreendimento. Com isso, todo o processo de licenciamento ambiental começaria do zero. Haveria também novas discussões públicas antes de a licença da obra ser votada e emitida. A propósito da ilegalidade da obra, a Secretaria de Infraestrutura e Obras confirma que a lei que regulamenta a Operação Urbana Água Espraiada prevê só um túnel curto, sob a av. Engenheiro Armando Arruda Pereira. "Adequações que se fizeram necessárias ao projeto [o envio de nova legislação para a Câmara] ainda estão em análise", diz a nota. Das 10 mil moradias de interesse social que terão de ser construídas, segundo a prefeitura, 4.000 estão em processo de licitação e serão pagas com dinheiro municipal. Outras 6.000 vão ser implantadas em conjunto com o Estado, pela CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). FAVELAS A obra na Água Espraiada, conforme o órgão, vai resolver o problema habitacional de 16 favelas da região, que estão entre as mais densas e precárias. "A população tem sido informada periodicamente sobre o projeto em reuniões com técnicos da Sehab [Secretaria de Habitação]", afirma a prefeitura. Texto Anterior: Licença emperra túnel para a Imigrantes Próximo Texto: Empresa critica inspeção sem reajuste Índice | Comunicar Erros |
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