São Paulo, segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

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Empresa critica inspeção sem reajuste

Controlar nega que tenha pendência com prefeitura que justifique a falta do aumento

DE SÃO PAULO

A Controlar, responsável pela inspeção veicular em São Paulo, contestou a suspensão do reajuste da taxa para realizar a vistoria.
A tarifa de R$ 56,44 não terá a alta programada a partir de 1º de janeiro de 2011, conforme uma portaria do secretário do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge.
No entanto, a gestão Gilberto Kassab (DEM) disse, em nota, que esse congelamento do valor é temporário -será mantido até a conclusão de um estudo de reequilíbrio financeiro do contrato.
A assessoria de imprensa da Controlar diz que "a decisão de não reajustar a tarifa da inspeção causou surpresa" porque a correção anual "é um direito previsto no contrato de concessão".
"Entendemos que não existe pendência da Controlar para com a prefeitura que justifique a não aplicação do reajuste", afirma a empresa.
A Controlar reivindica um aumento de 10,2%, correspondente ao IGP-M do ano.
Segundo a prefeitura, a taxa de R$ 56,44 será mantida até que seja concluído pela Controlar um estudo de reequilíbrio -a ser apresentado no começo do ano que vem.
Com base nele, diz a gestão Kassab, haverá a definição sobre a correção do valor.


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